segunda-feira, 7 de julho de 2014

A minha vida no campo

Levanta-se uma gaja bem disposta, cheia de energia, com vontade de apanhar sol na tromba, dar livre transito ao mosquedo, abre a janela e...ups...quase cai para o lado.
E não é porque bateu com as mamas no parapeito gelado. Não!
É pela concentração de odores circundantes.
A saber:
A bosta de vaca
A caganita de ovelha
A caca de pinto
A bosta de cavalo
(e antes havia também benisco de burro, mas o bicho quinou. Sede ou fome, coitado)
Enfim...viver no campo é isto...só poesia.

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