Acordar com chuva, como eu gosto, um chá de hortelã bem quentinho com bolo de laranja, um livro de Fenimore Cooper, a minha manta quentinha, pela frente um dia perfeito com um enorme peso na consciência por esta quase felicidade enquanto tantos há sem saberem há muito o que é terem um dia assim. E, pior que isso, muitos nunca mais terão um dia assim.
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