segunda-feira, 31 de julho de 2017
quinta-feira, 13 de julho de 2017
quarta-feira, 12 de julho de 2017
Luis, o meu primo aventureiro
Tem quarente e oito anos e quase trinta de aventuras por essa europa fora.
Fala baixo e devagar. Com a calma de quem tem horizontes largos.
Acampou no mato onde vou com os meus cães. Apeteceu-lhe dormir sobre o chão dos seus antepassados.
Uma alma livre em crise de meia idade!
Fala baixo e devagar. Com a calma de quem tem horizontes largos.
Acampou no mato onde vou com os meus cães. Apeteceu-lhe dormir sobre o chão dos seus antepassados.
Uma alma livre em crise de meia idade!
terça-feira, 11 de julho de 2017
Jobs for the boys
Quando mudam os governos, ficam os jobs mas mudam-se os boys.
Mas há jobs que não podem ser ocupados por um qualquer boy só porque sim.
Vai daí, infelizmente, muitas vezes vem a publico a manifesta incapacidade do boy para aquele job.
Só é pena que alguém - por vezes muitos - tenham de pagar por isso.
Mas vai ser sempre assim.....há coisas que já não mudam!
Mas há jobs que não podem ser ocupados por um qualquer boy só porque sim.
Vai daí, infelizmente, muitas vezes vem a publico a manifesta incapacidade do boy para aquele job.
Só é pena que alguém - por vezes muitos - tenham de pagar por isso.
Mas vai ser sempre assim.....há coisas que já não mudam!
segunda-feira, 10 de julho de 2017
Porque viajar não é só "ir pra fora"
É conhecer, sentir os cheiros, as cores, os sabores, as gentes que temos aqui perto. Sabermos porquê aquele prato confecionado assim, aquele modo de cultivar isto ou aquilo, aquele traje, aquele hábito. Porque motivo foi construída aquela pequena ermida, aquela ponte, aquele castelo. As lendas, as historias. De que modo sobrevivem, porque têm esta ou aquela profissão, porque insistem em ficar quando tantos já saíram. Porque tantos voltam depois de terem saído. Porque tantos de tão longe chegam e ficam. Porque cada cidade, vila ou aldeia é especial e vale a pena ser visitada.
Começou no domingo à noite a ser transmitida na RTP a eleição das SETE MARAVILHAS DE PORTUGAL-ALDEIAS.
Para quem ainda não gosta de viajar cá dentro, é um belíssimo incentivo. Para quem, como eu, já deu umas boas voltas por Portugal inteiro, é uma maneira de voltar sem sair do sofá.
Neste domingo, elegiam-se as duas aldeias ribeirinhas, entre sete.
Eram elas: Aldeia da Luz, Dornes, Furnas, Escaroupim, Sete Cidades, Vilarinho de Negrões e Sta. Clara a Velha.
Foram escolhidas por voto publico, Dornes e Sta. Clara a Velha. Haverão mais seis eliminatórias e na final será eleita a mais bela aldeia de Portugal.
Destas sete, só não conheço Vilarinho de Negrões, apesar de já lá ter andado bem perto, mas já está na lista.
Estou curiosa para saber quais são as próximas 42. Saber se já lá estive ou se fico com vontade de ir.
Como serviço publico que deve ser, talvez a RTP ponha, nem que seja só meia dúzia, a procurar de mapa na mão, aquela aldeia tão perto e que ainda não descobrimos, ou a que fica tão perto daquela cidade onde já fomos tantas vezes. De carro, e até a pé, muitas vezes alguns quilómetros, por estradas de terra batida, que em principio nos parece um castigo mas que nos recompensa e dá vontade de voltar.
Paralelamente, está à venda nos CTT o livro "A viagem que ainda ninguém fez", com texto de Luis Segadães e fotografia de Vasco Pinhol. Só para abrir o apetite! Vamos comprar?
Começou no domingo à noite a ser transmitida na RTP a eleição das SETE MARAVILHAS DE PORTUGAL-ALDEIAS.
Para quem ainda não gosta de viajar cá dentro, é um belíssimo incentivo. Para quem, como eu, já deu umas boas voltas por Portugal inteiro, é uma maneira de voltar sem sair do sofá.
Neste domingo, elegiam-se as duas aldeias ribeirinhas, entre sete.
Eram elas: Aldeia da Luz, Dornes, Furnas, Escaroupim, Sete Cidades, Vilarinho de Negrões e Sta. Clara a Velha.
Foram escolhidas por voto publico, Dornes e Sta. Clara a Velha. Haverão mais seis eliminatórias e na final será eleita a mais bela aldeia de Portugal.
Destas sete, só não conheço Vilarinho de Negrões, apesar de já lá ter andado bem perto, mas já está na lista.
Estou curiosa para saber quais são as próximas 42. Saber se já lá estive ou se fico com vontade de ir.
Como serviço publico que deve ser, talvez a RTP ponha, nem que seja só meia dúzia, a procurar de mapa na mão, aquela aldeia tão perto e que ainda não descobrimos, ou a que fica tão perto daquela cidade onde já fomos tantas vezes. De carro, e até a pé, muitas vezes alguns quilómetros, por estradas de terra batida, que em principio nos parece um castigo mas que nos recompensa e dá vontade de voltar.
Paralelamente, está à venda nos CTT o livro "A viagem que ainda ninguém fez", com texto de Luis Segadães e fotografia de Vasco Pinhol. Só para abrir o apetite! Vamos comprar?
domingo, 9 de julho de 2017
sexta-feira, 7 de julho de 2017
Não! Não é bruxedo, macumba, magia negra, vudu,nada disso!
A minha guerra com os insetos é sempre perdida. Mas há tempos, alguém me disse que se colocasse um bom ramo de alecrim ou rosmaninho à porta, as moscas afastavam-se por não gostarem do cheiro. Pouco crente, mas com tanto mato à mão, lá fui apanhar um grande ramo de rosmaninho, que dividi em dois, para pôr um de cada lado da porta, talvez assim a coisa fizesse mais efeito.
E não é que fez? Claro que não foi por causa do cheiro, mas porque os ramos estão sempre a balouçar e as bichas não devem gostar disso.
Entretanto, os de rosmaninho ficaram feios, e num passeio pelo mato vi estas plantas e achei-as bonitas para os substituir.
E cá tenho eu dois ramalhetes amarelos a dançar à porta a fazer confusão a quem passa.
Mas o mais importante é que agora tenho muito menos moscas.
quinta-feira, 6 de julho de 2017
Quando eu compreendo e concordo com Cristiano
O rapaz é bem apessoado, tem graveto que nunca mais acaba (o que para algumas mulheres é o mais poderoso afrodisíaco), tem saúde, tem as mulheres que quiser......mas.....faz os filhos pro frasco.
Há quem ache que o faz porque não sabe o que fazer ao dinheiro, outros porque quer ser diferente, e muito se tem dito e escrito, só porque o menino de sua mãe "comprou" mais dois filhos (já tem uma bela ninhada).
Mas eu compreendo o bofe. É verdade que o faz porque tem dinheiro e porque se está cagando para o que os outros pensam do assunto, mas que ele tem um verdadeiro sentido de família, isso não se pode negar. E assim, fica só com os filhos e não tem de aturar as mães o resto da vida. Sim, porque mãe que fosse mãe de um filho dele, nunca, mas nunca mais o deixava em paz. Como estão a "fazer" um filho para pai "incógnito", porque claro que ele não vai pessoalmente levar o frasco , elas nem sabem para quem estão a "trabalhar".
Já agora, e apesar de não ser sua fã, desejo ao pai e aos meninos as maiores felicidades.
E por curiosidade, já pensaram que desta vez, como foram dois de uma barrigada só o preço deve ter sido o mesmo? Sairam dois pelo preço de um. Há que poupar, porque isto de sair da pobreza é uma coisa e a pobreza sair de nós é outra e bem diferente.
Há quem ache que o faz porque não sabe o que fazer ao dinheiro, outros porque quer ser diferente, e muito se tem dito e escrito, só porque o menino de sua mãe "comprou" mais dois filhos (já tem uma bela ninhada).
Mas eu compreendo o bofe. É verdade que o faz porque tem dinheiro e porque se está cagando para o que os outros pensam do assunto, mas que ele tem um verdadeiro sentido de família, isso não se pode negar. E assim, fica só com os filhos e não tem de aturar as mães o resto da vida. Sim, porque mãe que fosse mãe de um filho dele, nunca, mas nunca mais o deixava em paz. Como estão a "fazer" um filho para pai "incógnito", porque claro que ele não vai pessoalmente levar o frasco , elas nem sabem para quem estão a "trabalhar".
Já agora, e apesar de não ser sua fã, desejo ao pai e aos meninos as maiores felicidades.
E por curiosidade, já pensaram que desta vez, como foram dois de uma barrigada só o preço deve ter sido o mesmo? Sairam dois pelo preço de um. Há que poupar, porque isto de sair da pobreza é uma coisa e a pobreza sair de nós é outra e bem diferente.
quarta-feira, 5 de julho de 2017
Na ótica do utilizador
Quando sabemos usar um computador ou outro objeto similar, tirando partido do bicho, mas sem sabermos muito bem como ele funciona, diz-se que o usamos na ótica do utilizador.
Em determinadas sociedades orientais, as pessoas de mais idade, são consideradas sabias, uma vez que já viveram muito e quanto mais se vive mais se aprende (supostamente).
Já eu, muito alem de metade da minha vida, ainda não aprendi grande coisa e ando sempre a pôr a pata na possa, dar cabeçadas sei lá em quê, levar chapadas da puta da vida, sou ingénua de doer e otimista de fazer rir (os outros).
Garantidamente, vou vivendo, tirando partido da vida, mas sem perceber patavina como ela funciona.
Assim sendo, bem poderei dizer que a uso ( só esta, já que não acredito que hajam mais) há mais de meio século, mas.....apenas na ótica do utilizador.
Em determinadas sociedades orientais, as pessoas de mais idade, são consideradas sabias, uma vez que já viveram muito e quanto mais se vive mais se aprende (supostamente).
Já eu, muito alem de metade da minha vida, ainda não aprendi grande coisa e ando sempre a pôr a pata na possa, dar cabeçadas sei lá em quê, levar chapadas da puta da vida, sou ingénua de doer e otimista de fazer rir (os outros).
Garantidamente, vou vivendo, tirando partido da vida, mas sem perceber patavina como ela funciona.
Assim sendo, bem poderei dizer que a uso ( só esta, já que não acredito que hajam mais) há mais de meio século, mas.....apenas na ótica do utilizador.
segunda-feira, 3 de julho de 2017
Aquele buraco...que não tem fundo
Este ano, preciso de passaporte. Porque as férias me levam pra fora da Europa e porque cá pra mim, o espaço Schengen está por um fio.
E lá fui eu, direitinha à loja do cidadão, onde fui atendida pelo Filipe, o mais giro e simpático funcionário publico que eu conheço.
Entre galhofa e coisas sérias, lá fomos andando com o processo, com um pedido meu para que me contasse uma anedota enquanto me tirava a foto, a ver se ficava com um aspeto...digamos......digno, mas não consegui mais do que ser presenteada com a minha verdadeira fuça, coisa que superei com alguma ligeireza.
Até que, Filipinho - coisa mai rica de sua velha amiga - me olha com aquela cara gira e ar simpático e me diz que tenho de pagar 65 euros.
SESSENTAECINCOMOCAS??????????????
Franzi o beiço, semicerrei os olhos e ia-me a ele!! Para o esganar!!
Mas lá me contive. Paguei e saí a pensar com os meus botões : então mais 65 para aquele buraco onde nós pomos tudo o que pagamos por TUDO e nunca enche......
Isto tem de ter uma explicação. Ora eu, que não sou pessoa de me ficar em dúvidas, pus-me cá a pensar onde é que o buraco vai parar, saindo daqui deste retângulo empinado.
Ora, mais desvio, menos coisa, o raio do buraco deve ir parar ao chamado Triangulo das Bermudas.
E, quem sabe, o nosso graveto anda por lá a boiar. E nós por aqui a culpar os políticos, desgraçados!
Deus queira que muita gente leia isto, se deixe de revoltas contra os queridos e perceba finalmente para onde vai o nosso dinheirinho.
Este tom irónico é para continuar e não é para armar ao pingarelho. É apenas, para ver se consigo rir de mim própria.
E lá fui eu, direitinha à loja do cidadão, onde fui atendida pelo Filipe, o mais giro e simpático funcionário publico que eu conheço.
Entre galhofa e coisas sérias, lá fomos andando com o processo, com um pedido meu para que me contasse uma anedota enquanto me tirava a foto, a ver se ficava com um aspeto...digamos......digno, mas não consegui mais do que ser presenteada com a minha verdadeira fuça, coisa que superei com alguma ligeireza.
Até que, Filipinho - coisa mai rica de sua velha amiga - me olha com aquela cara gira e ar simpático e me diz que tenho de pagar 65 euros.
SESSENTAECINCOMOCAS??????????????
Franzi o beiço, semicerrei os olhos e ia-me a ele!! Para o esganar!!
Mas lá me contive. Paguei e saí a pensar com os meus botões : então mais 65 para aquele buraco onde nós pomos tudo o que pagamos por TUDO e nunca enche......
Isto tem de ter uma explicação. Ora eu, que não sou pessoa de me ficar em dúvidas, pus-me cá a pensar onde é que o buraco vai parar, saindo daqui deste retângulo empinado.
Ora, mais desvio, menos coisa, o raio do buraco deve ir parar ao chamado Triangulo das Bermudas.
E, quem sabe, o nosso graveto anda por lá a boiar. E nós por aqui a culpar os políticos, desgraçados!
Deus queira que muita gente leia isto, se deixe de revoltas contra os queridos e perceba finalmente para onde vai o nosso dinheirinho.
Este tom irónico é para continuar e não é para armar ao pingarelho. É apenas, para ver se consigo rir de mim própria.
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