E, este domingo, foi dia de conhecer a aldeia avieira do Escaroupim.
Há muito na minha lista de lugares a conhecer, surpreendeu-me.
Não pela falta de beleza natural, mas pela falta de palafitas, casas "empoleiradas" em estacas, para fazer face às cheias.
Como cicerone, da aldeia e do museu, a D. Cassilda, mulher nascida no rio dentro do barco, tal era a pressa de conhecer o "seu" Tejo.
Cais do Escaroupim
Palafita museu
Cozinha do museu
Simpatia de D. Cassilda no ambiente rústico da cozinha do museu
Quarto dos filhos
Quarto das filhas. Segundo a D. Cassilda, os pais não tinham quarto. Passavam a noite no rio, à pesca.
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