segunda-feira, 9 de setembro de 2013
E ainda...
...continuando a falar de cheiros, há, felizmente, aqueles que o meu big nose pode eventualmente voltar a sentir.
Uns com mais frequência que outros, mas nenhum impossível de repetir.
Em primeiríssimo lugar, o cheiro da minha Papoilinha. Flor mais linda de sua avó cheira a coisa boa. esperança, a alegria...
E o cheirinho a croissants acabadinhos de cozer do hotel Rafaello em Praga? Talvez nunca mais me passe pelo nariz, mas que me deixou saudades e vontade de voltar, lá isso deixou.
E há mais cheiros bons de recordar e vontade de repetir.
Como o cheiro do arroz de couve da dona Carmen. cozinhado ao lume e em panela de ferro e que me faz babar quando o recordo.
O cheiro a "mato queimado" de Amesterdão, não pelo "mato", obviamente, mas pela cidade em si. Encanta-me.
O cheiro a pão quente, seja lá quem o coza.
O cheiro a bons perfumes que paira no ar de Roma. Os italianos cheiram tão bem...
O cheiro do Funchal, um misto de flores, frutos e bolo do caco.
O cheiro a bosta de cavalo da feira da Golegã.
O cheiro a enxofre das Furnas.
O cheiro da caldeirada acabada de fazer.
O cheiro da Andaluzia.
O cheiro das praias da Catalunha.
O cheiro (e o sabor) das mariscadas Galegas.
O cheiro a azedo das cidrarias das Astúrias.
O cheiro da terra molhada...
O da chuva...
E tantos, tantos mais.
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