Dos nossos pais, temos a imagem de rochas, fortes,que nos protegem de tudo.
Com o tempo, essa imagem vai-se alterando.
E quando damos conta, estão frágeis, tão frágeis, que somos nós que temos de ser fortes como rochas para lhes proporcionar um fim de vida digno e ao mesmo tempo termos força anímica para nos aguentarmos à bronca.
Às broncas da vida.
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