Há o dia da criança, da pessoa com deficiencia, da arvore, da mulher e de mais mil desgraças e fraquezas.
Mas não há o dia do homem!!!!!!!
Porque será????
sexta-feira, 31 de maio de 2013
domingo, 19 de maio de 2013
Já repararam...
...como eu tenho tanta atenção à faladura que aqui boto?
Vai de qualquer maneira...desajeitada!
Vai de qualquer maneira...desajeitada!
sábado, 18 de maio de 2013
Há muito...muito tempo...
...recebi, escrito à mão com a mais bonita caligrafia masculina que eu já vi, este poema de Guerra Junqueiro.
Hoje, e vá-se lá saber porquê, esbarrei nisto aqui na net.
E gostei.
Muito!MorenaNão negues, confessa
Que tens certa pena
Que as mais raparigas
Te chamem morena.
Pois eu não gostava,
Parece-me a mim,
De ver o teu rosto
Da cor do jasmim.
Eu não... mas enfim
É fraca a razão,
Pois pouco te importa
Que eu goste ou que não.
Mas olha as violetas
Que, sendo umas pretas,
O cheiro que têm!
Vê lá que seria,
Se Deus as fizesse
Morenas também!
Tu és a mais rara
De todas as rosas;
E as coisas mais raras
São mais preciosas.
Há rosas dobradas
E há-as singelas;
Mas são todas elas
Azuis, amarelas,
De cor de açucenas,
De muita outra cor;
Mas rosas morenas,
Só tu, linda flor.
E olha que foram
Morenas e bem
As moças mais lindas
De Jerusalém.
E a Virgem Maria
Não sei... mas seria
Morena também.
Moreno era Cristo.
Vê lá depois disto
Se ainda tens pena
Que as mais raparigas
Te chamem morena!
Hoje, e vá-se lá saber porquê, esbarrei nisto aqui na net.
E gostei.
Muito!MorenaNão negues, confessa
Que tens certa pena
Que as mais raparigas
Te chamem morena.
Pois eu não gostava,
Parece-me a mim,
De ver o teu rosto
Da cor do jasmim.
Eu não... mas enfim
É fraca a razão,
Pois pouco te importa
Que eu goste ou que não.
Mas olha as violetas
Que, sendo umas pretas,
O cheiro que têm!
Vê lá que seria,
Se Deus as fizesse
Morenas também!
Tu és a mais rara
De todas as rosas;
E as coisas mais raras
São mais preciosas.
Há rosas dobradas
E há-as singelas;
Mas são todas elas
Azuis, amarelas,
De cor de açucenas,
De muita outra cor;
Mas rosas morenas,
Só tu, linda flor.
E olha que foram
Morenas e bem
As moças mais lindas
De Jerusalém.
E a Virgem Maria
Não sei... mas seria
Morena também.
Moreno era Cristo.
Vê lá depois disto
Se ainda tens pena
Que as mais raparigas
Te chamem morena!
Progresso...ou nem por isso
Tanta coisa tem mudado, avançado, andado, corrido, mas há coisas que nunca mudam e que me deixam de cabelos em pé.
A saber: o dia continua com 24 horas, o que convenhamos, para certos dias é uma eternidade e para outros uma correria. Deviamos pois, adaptar as horas do dia às nossas próprias conveniências.
Outra coisa que me deixa os nervos em franja é a casa da moeda não poder emitir mais notas. Das grandes. À vontade. Que chegassem para pagar a dívida externa.
Mas o que mais me aflige, é que hajam leis a gerir sentimentos.
Que os "bem sentados" decidam que uma criança não pode ser adotada por dois pais ou duas mães, se isso fôr melhor para ela.
Não é o facto de serem dois pais ou duas mães que os torna mais felizes, obviamente, mas se forem esses ou essas que lhes querem dar amor...
Ontem deu-se um pequeno passo nesse sentido...mas nisto dos preconceitos, são dois passos em frente e três para trás...qual tango argentino...
A saber: o dia continua com 24 horas, o que convenhamos, para certos dias é uma eternidade e para outros uma correria. Deviamos pois, adaptar as horas do dia às nossas próprias conveniências.
Outra coisa que me deixa os nervos em franja é a casa da moeda não poder emitir mais notas. Das grandes. À vontade. Que chegassem para pagar a dívida externa.
Mas o que mais me aflige, é que hajam leis a gerir sentimentos.
Que os "bem sentados" decidam que uma criança não pode ser adotada por dois pais ou duas mães, se isso fôr melhor para ela.
Não é o facto de serem dois pais ou duas mães que os torna mais felizes, obviamente, mas se forem esses ou essas que lhes querem dar amor...
Ontem deu-se um pequeno passo nesse sentido...mas nisto dos preconceitos, são dois passos em frente e três para trás...qual tango argentino...
sexta-feira, 17 de maio de 2013
Apútegas
Poucas pessoas saberão o que são apútegas.
Mas eu tive a sorte de ter tido uma avó R. que me ensinou imensas coisas, entre as quais, como sobreviver no mato apenas entregue à sua sorte.
Felizmente nunca precisei de as comer como ultimo recurso, mas há tantos anos que não as via que hoje durante um passeio com os meus cães fiquei agradávelmente surpreendida com a quantidade delas que encontrei.
Não são saborosas, e à primeira vista, serão até nojentas.
Não as comia por gosto, mas por graça e por solidariedade com a minha avó.
Hoje nem tive coragem de as comer. Quero ficar com o sabor das minhas lembranças.
Das lembranças boas.
Mas eu tive a sorte de ter tido uma avó R. que me ensinou imensas coisas, entre as quais, como sobreviver no mato apenas entregue à sua sorte.
Felizmente nunca precisei de as comer como ultimo recurso, mas há tantos anos que não as via que hoje durante um passeio com os meus cães fiquei agradávelmente surpreendida com a quantidade delas que encontrei.
Não são saborosas, e à primeira vista, serão até nojentas.
Não as comia por gosto, mas por graça e por solidariedade com a minha avó.
Hoje nem tive coragem de as comer. Quero ficar com o sabor das minhas lembranças.
Das lembranças boas.
Cu-elhinho
Cu-elhinho
Se eu fosse como tu
Tirava as mãos dos bolsos
E metia-as no...
Cu-elhinho
Se eu fosse como tu............
Ensinaram-me esta cantiga quando eu era miúda.
Premonitória...
Se eu fosse como tu
Tirava as mãos dos bolsos
E metia-as no...
Cu-elhinho
Se eu fosse como tu............
Ensinaram-me esta cantiga quando eu era miúda.
Premonitória...
quinta-feira, 16 de maio de 2013
Rochas...quebradas
Dos nossos pais, temos a imagem de rochas, fortes,que nos protegem de tudo.
Com o tempo, essa imagem vai-se alterando.
E quando damos conta, estão frágeis, tão frágeis, que somos nós que temos de ser fortes como rochas para lhes proporcionar um fim de vida digno e ao mesmo tempo termos força anímica para nos aguentarmos à bronca.
Às broncas da vida.
Com o tempo, essa imagem vai-se alterando.
E quando damos conta, estão frágeis, tão frágeis, que somos nós que temos de ser fortes como rochas para lhes proporcionar um fim de vida digno e ao mesmo tempo termos força anímica para nos aguentarmos à bronca.
Às broncas da vida.
quarta-feira, 15 de maio de 2013
terça-feira, 14 de maio de 2013
Parva
Com esta idade já devia saber que não devia endeusar quem não conheço o suficiente!
Que o céu é dos passarinhos e que os deuses têm pés de barro e andam na lama.
Parva!
Que o céu é dos passarinhos e que os deuses têm pés de barro e andam na lama.
Parva!
sexta-feira, 10 de maio de 2013
Felicidade
Todas as pessoas deviam ser felizes.
Todos os dias, todas as horas.
Mas todos nós sabemos que a felicidade são momentos, e que não é para todos.
Eu, gosto de ter os meu momentos de felicidade, claro, mas ver a felicidade dos outros, deixa-me igualmente em estado de graça.
Hoje vi duas pessoas felizes.
E fiquei tão contente!!!
Voçês merecem, T. e M.
Todos os dias, todas as horas.
Mas todos nós sabemos que a felicidade são momentos, e que não é para todos.
Eu, gosto de ter os meu momentos de felicidade, claro, mas ver a felicidade dos outros, deixa-me igualmente em estado de graça.
Hoje vi duas pessoas felizes.
E fiquei tão contente!!!
Voçês merecem, T. e M.
quinta-feira, 9 de maio de 2013
Dia da Espiga
Vivi a minha infancia e juventude num meio muito rural, em que as tradições eram seguidas quase à risca.
Não sou pessoa de saudosismos, nem tenho particulares saudades desses tempos, mas o dia de apanhar o raminho das espigas era francamente um dos meus preferidos.
Hoje, que moro novamente no mesmo sitio e por acaso alguem me lembrou, fui dar uma volta para apanhar um raminho.
Em vão.
Espigas de trigo já não as há. Não há searas. Nem moleiro à quarta feira, o Sr. Abel.
Nem a vista da casa da minha avó T. em que a seara da encosta em frente parecia um mar de ondas suaves.Nem crianças a cantar e a rir como naquele tempo. Nem pão caseiro.
Há outras coisas.
As coisas destes tempos.
As terras estão todas trituradas e aplainadas para receberem as searas de tomates e pimentos, a padeira vem às oito da manhã com pão sem sal, as crianças não têm direito a brincar no caminho da escola para casa porque vêm num autocarro gigante e têm os papás à espera e não podem dar dois passos sozinhos.
Enfim...não há searas de trigo, nem moleiro, nem crianças felizes, nem papoilas...e se calhar...ninguem se lembra que hoje é o dia da espiga.
Não sou pessoa de saudosismos, nem tenho particulares saudades desses tempos, mas o dia de apanhar o raminho das espigas era francamente um dos meus preferidos.
Hoje, que moro novamente no mesmo sitio e por acaso alguem me lembrou, fui dar uma volta para apanhar um raminho.
Em vão.
Espigas de trigo já não as há. Não há searas. Nem moleiro à quarta feira, o Sr. Abel.
Nem a vista da casa da minha avó T. em que a seara da encosta em frente parecia um mar de ondas suaves.Nem crianças a cantar e a rir como naquele tempo. Nem pão caseiro.
Há outras coisas.
As coisas destes tempos.
As terras estão todas trituradas e aplainadas para receberem as searas de tomates e pimentos, a padeira vem às oito da manhã com pão sem sal, as crianças não têm direito a brincar no caminho da escola para casa porque vêm num autocarro gigante e têm os papás à espera e não podem dar dois passos sozinhos.
Enfim...não há searas de trigo, nem moleiro, nem crianças felizes, nem papoilas...e se calhar...ninguem se lembra que hoje é o dia da espiga.
terça-feira, 7 de maio de 2013
Lembranças que me fazem rir
De vez em quando penso seriamente em escrever sobre as minhas viagens.
Não do modo como a maioria escreve, mas relatando apenas as situações caricatas que a mim me acontecem quando ponho o pé fora de casa.
Sim, que situações inesperadas, tal qual anedotas, acontecem-me sempre que viajo, e nem preciso ir muito longe.
Há uns anos , fui com uma amiga num círcuito pela Cantábria e Asturias que adorei.
Tudo correu bem, melhor ainda do que esperavamos.
Num dos ultimos dias, em plenos Picos da Europa, perto de Fuente Dé, fomos vizitar o Mosteiro de San Toríbio.
Antes da entrada, a guia, super simpática e competente, informou-nos quais os locais do mosteiro que iriamos visitar e, para surpresa minha, informou que de meia em meia hora, se não me engano, havia a cerimónia do beijo à cruz.
Ora isto do beijo à cruz, mais não é do que uma cerimónia em que se beija um pedaço de madeira, que supostamente pertenceu à verdadeira cruz de cristo.
Enfim, cristos e cruzes já me levam a desconfiar, agora pedaços de madeira que chegaram aquele fim de mundo há mais de dois mil anos, deixaram-me com vontade de ficar cá fora, já que a paisagem era magnífica e o cansaço já tinha tomado conta de mim.
" Não vou beijar um pedaço de madeira com milhões de lambidelas. Nem pensar" disse eu.
" Vamos e ficamos só a ver" disse a minha amiga.
"Pronto, fivamos então só a ver" e lá fomos.
Assim que entramos, os monges, sim que aquilo é um mosteiro com monges, imediatamente fecharam as portas.
Bem, chamar portas àquilo é meiguiçe.
Aquilo são paredes movediças de madeira de meio metro de espessura e ferrolhos maiores de lanças.
"Tou tramada" pensei eu e confesso que não me senti nada confortável.
"Olha que eu não beijo a madeira lambida" repeti à minha amiga.
"Não. Ficamos só a ver. E depois quando quisermos saimos e pronto" Ingénua.
Lá chegamos ao locar da cerimónia, eu já com vontade de voltar para trás mas era completamente impossivel, porque as portas gigantes estavam fechadas e nesse local começava a essa hora uma missa, o que tambem não me agradava. E lá continuei. Sentei-me e imediatamente apareceram umas moçoilas giraças, e que não eram freiras, e circundaram o espaco com fitas, de modo a que, quem quisesse sair dali, e eramos todos, uma vez que só havia uma porta, tinhamos de passar INEVITAVELMENTE pelo monge com a madeira lambida na mão.
" E agora, vês?" disse eu.
"Então, passamos e não beijamos a madeira."
E pronto, assim, talvez pela primeira vez, passaram duas totós pelo orgulhoso monge que segurava tamanho tesouro, sem sequer olhar para o lado. Afinal só nos interessava a porta da rua.
Lembrei-me hoje disto, porque fui à procura de sapatos frescos e como sou poupadinha, ainda guardo os tamancos que usava nesse dia e que ainda têm colada à sola uma pastilha elástica nojenta que talvez tenha a mesma origem do pedaço de madeira lambido.
E ri-me.
Não do modo como a maioria escreve, mas relatando apenas as situações caricatas que a mim me acontecem quando ponho o pé fora de casa.
Sim, que situações inesperadas, tal qual anedotas, acontecem-me sempre que viajo, e nem preciso ir muito longe.
Há uns anos , fui com uma amiga num círcuito pela Cantábria e Asturias que adorei.
Tudo correu bem, melhor ainda do que esperavamos.
Num dos ultimos dias, em plenos Picos da Europa, perto de Fuente Dé, fomos vizitar o Mosteiro de San Toríbio.
Antes da entrada, a guia, super simpática e competente, informou-nos quais os locais do mosteiro que iriamos visitar e, para surpresa minha, informou que de meia em meia hora, se não me engano, havia a cerimónia do beijo à cruz.
Ora isto do beijo à cruz, mais não é do que uma cerimónia em que se beija um pedaço de madeira, que supostamente pertenceu à verdadeira cruz de cristo.
Enfim, cristos e cruzes já me levam a desconfiar, agora pedaços de madeira que chegaram aquele fim de mundo há mais de dois mil anos, deixaram-me com vontade de ficar cá fora, já que a paisagem era magnífica e o cansaço já tinha tomado conta de mim.
" Não vou beijar um pedaço de madeira com milhões de lambidelas. Nem pensar" disse eu.
" Vamos e ficamos só a ver" disse a minha amiga.
"Pronto, fivamos então só a ver" e lá fomos.
Assim que entramos, os monges, sim que aquilo é um mosteiro com monges, imediatamente fecharam as portas.
Bem, chamar portas àquilo é meiguiçe.
Aquilo são paredes movediças de madeira de meio metro de espessura e ferrolhos maiores de lanças.
"Tou tramada" pensei eu e confesso que não me senti nada confortável.
"Olha que eu não beijo a madeira lambida" repeti à minha amiga.
"Não. Ficamos só a ver. E depois quando quisermos saimos e pronto" Ingénua.
Lá chegamos ao locar da cerimónia, eu já com vontade de voltar para trás mas era completamente impossivel, porque as portas gigantes estavam fechadas e nesse local começava a essa hora uma missa, o que tambem não me agradava. E lá continuei. Sentei-me e imediatamente apareceram umas moçoilas giraças, e que não eram freiras, e circundaram o espaco com fitas, de modo a que, quem quisesse sair dali, e eramos todos, uma vez que só havia uma porta, tinhamos de passar INEVITAVELMENTE pelo monge com a madeira lambida na mão.
" E agora, vês?" disse eu.
"Então, passamos e não beijamos a madeira."
E pronto, assim, talvez pela primeira vez, passaram duas totós pelo orgulhoso monge que segurava tamanho tesouro, sem sequer olhar para o lado. Afinal só nos interessava a porta da rua.
Lembrei-me hoje disto, porque fui à procura de sapatos frescos e como sou poupadinha, ainda guardo os tamancos que usava nesse dia e que ainda têm colada à sola uma pastilha elástica nojenta que talvez tenha a mesma origem do pedaço de madeira lambido.
E ri-me.
segunda-feira, 6 de maio de 2013
Maternidade
Falar sobre a condiçao de mãe não é fácil nem confortável para mim.
Fico sempre com aquela sensação de que não disse a milésima parte do que sinto, ou que não o disse da forma mais exata.
Para mim a maternidade supera tudo o que se diga dela.
Só quem é mãe sabe do que estou a falar.
E, se ser mãe é um estado superior, ver as nossas filhas serem mães é absolutamente enternecedor.
Quando vejo a minha filha a olhar para a sua filha, não sei o que mais me encanta: se o facto de ser mãe, ou o de ser avó.
Este ano, passei o dia da mãe com as minhas filhas, a minha neta e a minha mãe.
E nem sei se me atrevo a imaginar como se sentiu a minha mãe.
Mas eu sei bem como me senti: Confortável nos meus papeis de mãe, filha e avó.
Nasci para ser mãe.
Adoro ser mulher!
Fico sempre com aquela sensação de que não disse a milésima parte do que sinto, ou que não o disse da forma mais exata.
Para mim a maternidade supera tudo o que se diga dela.
Só quem é mãe sabe do que estou a falar.
E, se ser mãe é um estado superior, ver as nossas filhas serem mães é absolutamente enternecedor.
Quando vejo a minha filha a olhar para a sua filha, não sei o que mais me encanta: se o facto de ser mãe, ou o de ser avó.
Este ano, passei o dia da mãe com as minhas filhas, a minha neta e a minha mãe.
E nem sei se me atrevo a imaginar como se sentiu a minha mãe.
Mas eu sei bem como me senti: Confortável nos meus papeis de mãe, filha e avó.
Nasci para ser mãe.
Adoro ser mulher!
sábado, 4 de maio de 2013
quinta-feira, 2 de maio de 2013
Antonio Variações
"Tu estás só e eu mais só estou
Que tu tens o meu olhar
Tens a minha mão aberta
À espera de se fechar
Nessa tua mão deserta"
Que tu tens o meu olhar
Tens a minha mão aberta
À espera de se fechar
Nessa tua mão deserta"
Á minha avó R.
Se fosse viva, a minha avó R. fazia hoje 101 anos.
Não foi só a minha avó...foi a avó!
A "pessoa" da minha infancia. da minha vida.
Obrigada avó R.
Não foi só a minha avó...foi a avó!
A "pessoa" da minha infancia. da minha vida.
Obrigada avó R.
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