Por esta altura, muito se fala, escreve e mostra "mesas de Natal" perfeitas. Para os "entendidos", a dita mesa tem de ser vestida com o melhor linho e carregada de baixelas de porcelana, bons cristais e talheres de prata. Tudo isto, à molhada com muita vela, muita bola, muito musgo, muito azevinho, muito laço, muita nhanha branca a fingir neve, muita pinha, mais uns duendes, argolas de guardanapos do tamanho de pulseiras e mais mil e quinhentos atavios.
Olhando aquela parafernália, fico aqui a pensar onde raio aquela gente põe a comida!
Põe no bucho
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