quarta-feira, 8 de agosto de 2018

Rui Belo 1933/1978

Foi colega de carteira do meu pai, na escola primária. Durante toda a minha infância, falou-se dele em casa como de uma pessoa muito chegada. Naquela época, tão poucas eram as vivencias das crianças,  o colega de carteira era um amigo especial. Criavam-se laços especiais. Mesmo que nunca mais se vissem, como aconteceu.
Mais tarde, descobri-o como escritor e comecei a lê-lo com a curiosidade de encontrar referencias à nossa aldeia. Às nossas gentes. Aos nossos lugares.
Hoje, parece-me que mais importante que falar da sua morte, é conhece-lo como escritor.

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