Tem mais de quarenta anos e desde muito cedo que tem o sonho de ser mãe. Com várias relações falhadas, tem-lhe sido adiado esse sonho.
Com o passar do tempo, sem uma relação, mas sem esmorecer o desejo parental, começou a pensar em recorrer a um banco de esperma. Mas a lei não lhe tem permitido por ser solteira. Com a lei finalmente aprovada, falta-lhe o dinheiro. Mas não é isso que a demove. E continua a sonhar.
Teve coragem de se expor num programa de televisão, mostrando, sem vergonha, que os sonhos são para perseguir. Até ao fim. Por isso, utilizo o seu nome por extenso. E porque a "minha Dora" e todas as Doras, têm o direito de, finalmente, ser mães solteiras de filhos desejados.
Quando o sonho da "minha Dora" se concretizar, vou ser eu a orgulhosa "tia".
E mal posso esperar. Coragem, Dorita!
um beijo enorme á futura "tia" da minha leonor
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