A vida é um teatro publico.
Onde somos atores e espectadores.
E pagamos sempre. Para atuar e para aplaudir.
Por vezes entramos em cena no personagem errado. Somos vaiados. Queremos que caia o pano. Mas o espetáculo não pode parar.
Até que chegamos ao camarim, tiramos a maquilhagem, e, por momentos somos nós mesmos.
Até à próxima exibição.
Ainda sem sabermos se subiremos ao palco como atores ou como expectadores.
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