Não sou, de todo, a maior fã da escrita de Pedro Chagas Freitas. Por isso mesmo, estou à vontade para tentar, apenas tentar, enaltecer a coragem que ele teve para expôr a maior fragilidade que um pai pode ter. Um filho. Costumo dizer, que na sua escrita, não são necessárias tantas frases identicas pra dizer a mesma coisa. Mas neste "diário" a que nos habituou, entendi como pra dizermos o que nos vai na alma, todos os vocábulos são insuficientes, inexpressivos, curtos, leves. Que sofrimento indizível, que medo imensurável, que dor tão profunda. É verdade, que, como o Benjamim, há milhares de outras crianças em sofrimento. Outros pais em apneia como os dele. Que me perdoem. A eles tambem o meu abraço solidário. Que os Benjamins desta vida, tenham os pais, os médicos, os enfermeiros, os auxiliares, os hospitais, os órgãos, a força e a coragem desta familia. Grata pela lição dada pelos três! Muita saúde Benjamim, Pedro e Bárbara!
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