Li "o homem que mordeu o cão", logo na primeira edição. Não é nenhuma obra prima da literatura mas eu gosto de crónicas. E se tiverem uma boa dose de humor, mais ainda. E cada vez que "enceto" um rolo de papel higiénico lembro-me logo do livro. E tenho de concordar com Nuno Markl. Mas porque raio tem a ponta do estupor do papel, que ter tanta cola? Uma pessoa tem de esfarelar meio rolo ate encontrar o caminho certo pra começar a desenrolar. Só tem uma coisa boa. Adivinhem!!!!!!!!
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