quinta-feira, 25 de outubro de 2018

Amadeu Sousa Cardoso

No dia do centésimo aniversário da sua morte, é importante que se lembre a vida e a obra deste extraordinário artista.

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terça-feira, 23 de outubro de 2018

sábado, 20 de outubro de 2018

Quarteto de cordas da Guarda Nacional Republicana

Cineteatro de Rio Maior
19 de Outubro de 2018
 
Espetáculo integrado no programa das cerimónias comemorativas do aniversário da Unidade do Comando Territorial de Santarem. Serão muito agradável.

quarta-feira, 17 de outubro de 2018

sexta-feira, 5 de outubro de 2018

quinta-feira, 4 de outubro de 2018

De lavar??????


Os eletrodomésticos, esses monos tão indispensáveis mas que eu tanto abomino, são cada vez mais ecológicos e quantos mais +++++ tiverem, mais amigos do ambiente eles são, como nós sabemos. Pois sabemos! Se forem máquinas de lavar, têm de gastar pouca (íssima)  água  e pouco, mas tão pouco detergente, que se colocarmos mais um milésimo de grama a bicha já  fica baralhada, desata a lavar sem parar e volta ao principio quando lhe apetece voltando a “lavar”  tudo de novo, contrariando a sua função ecológica e a gastar água à fartazana. Aconteceu-me há pouco com a máquina de lavar roupa. Chamei o técnico e ele disse-me logo que era detergente a mais. Assim. Na lata. Que tinha que voltar a “lavar”  a  minha roupa toda sem detergente, já que ela própria já estava saturada do dito cujo, das lavagens anteriores. Mais me disse, que, depois de toda a roupa “lavadinha” sem um grama daquela coisa que lava, aí sim, poderia começar a usar detergente nas lavagens e mostrou-me a quantidade que me recomendava para não baralhar a “lavadeira”( e não ter de o incomodar). Ridículo! Era (é) quase nada.
Eu também tenho preocupações ambientais. Tenho! Mas se as máquinas de lavar não gastam agua nem detergente, não lavam. Então não lhes chamem máquinas de lavar, porra! Chamem-lhes outra coisa qualquer!

 

terça-feira, 2 de outubro de 2018

Borboletas


Hoje vi uma lagarta. Todos os dias vejo lagartas. E, juro, ando farta de tantas ver. Mas esta era diferente. Bonita. Muito bonita. Enorme. Com muitas cores. Não a matei. Fiquei a olhar pra ela, a fugir de mim, parede acima a fugir da morte certa. Imagino que dará uma borboleta linda. Como as que havia na “Pharmacia” daqui quando eu era criança. Uma coleção enorme. É verdade que só lá ia quando estava doente, mas era entrar e não tirava os olhos delas. Tão bonitas. De tantas cores. Fechadas naquelas molduras. Tantas molduras. Cheias delas. Tão perto dos olhos e tão longe das minhas mãos. E ficava ali a olhar, encantada. Gostava tanto de borboletas. E ainda gosto. Vou esperar que esta lagarta faça o seu casulo bem alto lá no meu beiral e que quando for uma formosa borboleta venha pousar no meu livro. Ou, quem sabe, no meu ombro.