Anda tudo fora da graça de deus! Até os santos já estão desvirtuados. Ora vejamos como exemplo, o ultimo fim de semana que foi de S. João. Como se não bastasse Bruno de Carvalho ter sido destituído e resolver desistir de ser sócio do Sporting (isto antes do almoço, porque sabe-se lá o que o piqueno enfiou no buxo, depois da comesáina já deu o dito por não dito), também o nosso presidente - coisa mai rica de sua concidadã - teve um desarranjo intestinal. Eu tenho cá pra mim, que com tanta ramboia com o povo, tanto abraço, tanta selfie, tanta dança, ainda m`arranja uma carrada de piolhos, um buxo virado ou uma espinhela caída. Um amor de presidente, benzódeus. Mas também esquecido pelo santo.
No lugar deles, eu, mandava-me benzer!
segunda-feira, 25 de junho de 2018
sábado, 23 de junho de 2018
quinta-feira, 21 de junho de 2018
quarta-feira, 20 de junho de 2018
terça-feira, 19 de junho de 2018
Há que viver com alegria todas as coisas boas em todas as fases da nossa vida
É verdade que com o passar do tempo a tendência é para vermos a vida com mais pessimismo.
Mas eu, por ingenuidade ou otimismo, vejo e vivo com muita intensidade tudo o que de bom a vida me vai dando e espero sempre que amanhã seja melhor ainda do que hoje. Ou seja, que o melhor está sempre por vir.
E quando passamos os cinquenta, é com muita satisfação que vemos os filhos criados e os netos a chegar.
hoje, pequena Papoila veio com os coleguinhas da escola numa visita de estudo aqui bem perto.
Consultei a educadora e ela achou que era até bom para ela que eu e o avô fossemos dar-lhe um beijo.
E foi um gosto, ver que com apenas três anos, a minha migalhinha se porta como uma menina crescida e bem educada.
Fiquei com o dia cheio. Com uma coisa que parece tão pequenina.
Mas eu, por ingenuidade ou otimismo, vejo e vivo com muita intensidade tudo o que de bom a vida me vai dando e espero sempre que amanhã seja melhor ainda do que hoje. Ou seja, que o melhor está sempre por vir.
E quando passamos os cinquenta, é com muita satisfação que vemos os filhos criados e os netos a chegar.
hoje, pequena Papoila veio com os coleguinhas da escola numa visita de estudo aqui bem perto.
Consultei a educadora e ela achou que era até bom para ela que eu e o avô fossemos dar-lhe um beijo.
E foi um gosto, ver que com apenas três anos, a minha migalhinha se porta como uma menina crescida e bem educada.
Fiquei com o dia cheio. Com uma coisa que parece tão pequenina.
domingo, 17 de junho de 2018
Ser "grande"
Não é "grande", quem tem a veleidade de se considerar o maior. É grande quem dá o melhor de si generosamente. Humildemente. Humildade é grandeza. Arrogância é pequenez.
quinta-feira, 14 de junho de 2018
De Alberto Caeiro
Não basta abrir a janela
para ver os campos e o rio.
Não é o bastante não ser cego
para ver as árvores e as flores.
É preciso também não ter filosofia nenhuma.
Com filosofia não há árvores: há idéias apenas.
Há só cada um de nós, como uma cave.
Há só uma janela fechada, e o mundo lá fora;
E um sonho do que se poderia ver se a janela se abrisse,
Que nunca é o que se vê quando se abre a janela.
terça-feira, 12 de junho de 2018
segunda-feira, 11 de junho de 2018
Feira do livro de Lisboa - Um lugar onde facilmente me perco
O Parque ao rubro. Muitas Editoras, muitos Stands, muita gente, muitos sacos cheios.
Como se quer. Tenho esperança, que ler (livros) passe a ser uma moda.
sexta-feira, 8 de junho de 2018
Nós e as artes
Já não há desculpas! A arte já não é apenas para uma elite
bafienta. Está na rua, sem preconceitos. E por todo o lado. Todas as cidades , vilas e aldeias têm a sua agenda cultural
disponível na internet para que cada um escolha os eventos que mais se adequem às suas preferencias. Há até artistas a trabalhar na rua, para nós. Vamos parar,
ver, ouvir, admirar. Não vamos dar-lhes esmola. Eles não estão a pedir. Estão a
dar. Vamos pagar, ainda que simbolicamente, pelo prazer que nos proporcionaram.
E se não podermos dar dinheiro, então que demos um abraço. Para que se sintam
indispensáveis. É preciso que se sintam indispensáveis. É preciso sentirmos que
eles são indispensáveis. Porque precisamos de arte como de pão pra boca.
O pintor Firmino Rodrigues e o escultor Ricardo Tomás, vão
ter alguns dos deus trabalhos expostos nO LUGAR DAS ARTES
na aldeia Ribatejana de S. João da Ribeira - Rio Maior. Vamos dar-lhes um abraço, um
sorriso, um incentivo. E, porque não, comprar. Afinal, os artistas também
precisam de pão pra boca. E de comprar material para continuarem a trabalhar.
quarta-feira, 6 de junho de 2018
...chuva...
Gosto de ti, ó chuva, nos beirados,
Dizendo coisas que ninguém entende!
Da tua cantilena se desprende
Um sonho de magia e de pecados.
Dos teus pálidos dedos delicados
Uma alada canção palpita e ascende,
Frases que a nossa boca não aprende,
Murmúrios por caminhos desolados.
Pelo meu rosto branco, sempre frio,
Fazes passar o lúgubre arrepio
Das sensações estranhas, dolorosas…
Talvez um dia entenda o teu mistério…
Quando, inerte, na paz do cemitério,
O meu corpo matar a fome às rosas!
Florbela Espanca
Dizendo coisas que ninguém entende!
Da tua cantilena se desprende
Um sonho de magia e de pecados.
Dos teus pálidos dedos delicados
Uma alada canção palpita e ascende,
Frases que a nossa boca não aprende,
Murmúrios por caminhos desolados.
Pelo meu rosto branco, sempre frio,
Fazes passar o lúgubre arrepio
Das sensações estranhas, dolorosas…
Talvez um dia entenda o teu mistério…
Quando, inerte, na paz do cemitério,
O meu corpo matar a fome às rosas!
Florbela Espanca
domingo, 3 de junho de 2018
sexta-feira, 1 de junho de 2018
As artes são somente para os artistas
Estávamos, eu e o meu ferro (já depauperado dos elementos de embelezamento e possuindo apenas as peças indispensáveis ao cumprimento da sua missão), entretidos na mui nobre arte de passar a ferro, quando me lembro que tinha o refogado ao lume (ai a culinária, outra atividade artística que eu domino na perfeição). Vou a correr à cozinha, o ferro, tadinho, sem pernas ficou-se pelos meus pés e lá perdeu mais algumas peças.
Conclusão: Fiquei sem refogado, sem ferro e com uma grandessíssima nódoa negra num pé.
Conclusão: Fiquei sem refogado, sem ferro e com uma grandessíssima nódoa negra num pé.
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