Tenho mais de cinquenta anos e quando há dias, me chamaram balzaquiana com o intuito de me chamarem velha de uma forma airosa, eu não fiquei nada aborrecida. Não sou nova!
Mas quem mo chamou, nem sabe quem é Balzac. E que as suas Mulheres são de trinta. Ora, menos vinte do que eu. De há dois séculos atrás, é verdade, mas também não me senti lisonjeada. Porque ele só ouviu o "palavrão" na canção de José Cid e porque a ignorância é sempre uma fraqueza. Mesmo quando vem acompanhada de arrogância. Ou de snobismo.
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