Tem amigos entre artistas, pescadores e taberneiros.
Correu mundo, mas não gosta de sair à rua em épocas em que o "seu" Algarve está mais invadido por turistas.
É um artista, mas sempre foi funcionário público.
Para ele, o Algarve é a Ria Formosa. Talvez porque lhe lembra o Tejo.
Amou mulheres de várias latitudes, mas nunca se casou.
Não tem filhos, mas tem sobrinhos, seus e "emprestados", onde se incluem as minhas filhas.
É um conversador de mão cheia, culto, educado, generoso, afável, com uma voz calma mas firme de quem sabe o que diz.
Agora, já reformado, comprou uma velha paliçada na sua aldeia natal, que reconstruiu e se transformou numa "casa fantástica" como diz Papoila mais crescida.
E está a preparar-se para uma nova etapa de vida.
E vai, de certeza, vivê-la como tão bem sabe. Em pleno!
Muito mais haveria a dizer sobre este homem especial. Mas isso, fica só para quem o conhece.
Vida longa, Francisco!
Tem esta vista fantástica quando abre a porta.
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