Com tanta gente mortinha por se explodir e eu sem pressa nenhuma de entregar a alma ao criador, estou com algum (muitoooo) medo de sair deste cantinho à beira mar plantado. Talvez isto entretanto me passe.
quarta-feira, 30 de março de 2016
E agora???? Quem tem cu......
Com tanta gente mortinha por se explodir e eu sem pressa nenhuma de entregar a alma ao criador, estou com algum (muitoooo) medo de sair deste cantinho à beira mar plantado. Talvez isto entretanto me passe.
terça-feira, 29 de março de 2016
segunda-feira, 14 de março de 2016
Apagão de domingo
Nasci, e passei a minha adolescência e parte da juventude neste lugarejo para onde voltei há uns anos.
Quando cá morava com os meus pais, não havia luz elétrica nem água canalizada. Mas isso não nos impedia de termos casa de banho e água nas torneiras (só era preciso algum engenho). Também sem luz, nunca deixei de ler um livro num serão ou tricotar uma camisola numa noite, se me apetecesse vesti-la no dia seguinte. Todos sabíamos que ter "luz e água" era bem melhor, mas vivíamos normalmente sem grandes problemas.
Entretanto o tempo passou, eu saí daqui, e a luz e água chegaram. E como tudo o que é bom, tornaram-se imprescindíveis.
Ontem, ironicamente, faltou a luz. E era curioso ver a aflição desta gente.
Uns, aflitos porque já tinham os pés frios. Outros, indignados por não poderem ver "a quinta" não sei de quem. Outros ainda, preocupados porque não tinham micro-ondas para aquecer os restos do almoço. Eu, que já não sei viver às escuras, confesso que também não achei graça nenhuma. Mas fartei-me de rir, da nossa aflição a procurar o numero para ligarmos para a EDP.
Foi meia hora diferente.
Quando cá morava com os meus pais, não havia luz elétrica nem água canalizada. Mas isso não nos impedia de termos casa de banho e água nas torneiras (só era preciso algum engenho). Também sem luz, nunca deixei de ler um livro num serão ou tricotar uma camisola numa noite, se me apetecesse vesti-la no dia seguinte. Todos sabíamos que ter "luz e água" era bem melhor, mas vivíamos normalmente sem grandes problemas.
Entretanto o tempo passou, eu saí daqui, e a luz e água chegaram. E como tudo o que é bom, tornaram-se imprescindíveis.
Ontem, ironicamente, faltou a luz. E era curioso ver a aflição desta gente.
Uns, aflitos porque já tinham os pés frios. Outros, indignados por não poderem ver "a quinta" não sei de quem. Outros ainda, preocupados porque não tinham micro-ondas para aquecer os restos do almoço. Eu, que já não sei viver às escuras, confesso que também não achei graça nenhuma. Mas fartei-me de rir, da nossa aflição a procurar o numero para ligarmos para a EDP.
Foi meia hora diferente.
segunda-feira, 7 de março de 2016
Ciclos
Março, devia ser o mês dos dias a cheirar a sol, de passeios pra longe, de flores novas nos canteiros, de programar o verão, de arrumar os agasalhos. Enfim, fechar o ciclo de inverno e deixar entrar a esperança. Porque primavera é isso mesmo. Esperança.
Mas este frio não quer ir embora e tudo fica adiado. Menos a esperança.
Mas este frio não quer ir embora e tudo fica adiado. Menos a esperança.
quarta-feira, 2 de março de 2016
Exposição "Vivências do Mosteiro de Alcobaça"
No âmbito das comemorações dos 25 anos da inscrição do Mosteiro de Alcobaça na Lista do Património Mundial pela UNESCO, será inaugurada no dia 27 de fevereiro, pelas 17h00, a exposição Vivências do Mosteiro de Alcobaça, na galeria de Exposições Temporárias da Ala Sul do Mosteiro de Alcobaça.
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