terça-feira, 21 de julho de 2015

Mulher de Varoufakis na Bienal de V. N. de Cerveira

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Danae Stratou, mulher do ex-ministro das Finanças da Grécia, Yanis Varoufakis, é uma das artistas convidadas da Bienal Internacional de Cerveira.
Segundo fonte da Fundação da Bienal, a artista grega, no âmbito da conferência "A produção e musealização da obra de arte em formato digital", vem apresentar o seu trabalho, "que se centra essencialmente em instalações vídeo".

Texto e foto retirados da net


segunda-feira, 20 de julho de 2015

Quando o tempo melhorar...

Há dias, dei por mim a dizer que quando o tempo melhorar faço isto e aquilo.
Quem me ouvia, olhava pra mim com cara de espanto e perguntou:
   - Quando o tempo melhorar?????????????????
E então lembrei-me, que para os comuns, tempo bom, é exatamente o que temos agora.
Já pra mim, tempo bom, tem de ser fresco, até um pouquinho frio, se chover melhor ainda.
Maluca, eu?????

quinta-feira, 16 de julho de 2015

terça-feira, 14 de julho de 2015

Quero chuuuvaaa!!!!!!!!!!!!!!

Anda tudo eufórico com o calor, que assim é que é bom e blá blá blá.
Já eu, ando praqui a tinir por uma chuvinha de verão.
Preciso de refrescar a mona!

segunda-feira, 13 de julho de 2015

Uma voltinha à Sra. da Asneira? Já todos demos não é?

A mim, a ultima foi este domingo.
Fui até ao Agroal e...não tive lugar para estacionar!
A não ser que me dispusesse a deixar o carro a mais de um quilómetro. Não estive pra isso.
A bem dizer, fins de semana em Julho ou Agosto, são mesmo bons é para ficar em casa a pôr a leitura em dia.
Mai nada!!

quarta-feira, 8 de julho de 2015

O Pátio Rocha

Quando era pequena, era hábito irmos todos os verões quinze dias à praia.
Ou Foz do Arelho ou Nazaré.
Hoje, e não sei porquê, lembrei-me de quando íamos para a Nazaré para uma casinha (cozinha e quarto) no Pátio Rocha.
O Pátio, era isso mesmo, um pátio para onde davam várias casas, que me lembre todas iguais ou muito parecidas. A "nossa" ficava num primeiro andar e pertencia a uma senhora de nome Maria, que me impressionava por usar tanta roupa (sete saias) no verão com tanto calor.
A casa não tinha água canalizada e era a D. maria que levava todos os dias uma bilha que tinha enchido numa fonte que não me lembro onde ficava. Casa de banho, não devia haver, mas já não me lembro.
Claro que não íamos para a praia porque eramos crianças e isso nos poderia ser benéfico para a saúde ou porque os nossos pais sabiam que íamos gostar. Não! Íamos para a praia, porque um médico tinha dito ao meu pai que o sol lhe havia de fazer bem à ciática.
Então os nossos dias eram passados na "barraca" da praia de onde não podíamos sair porque o sol fazia mal, e também não podíamos ir para a água porque como era muito fria também fazia mal.
A minha mãe não usava fato de banho porque o meu pai achava que senhora séria não se mostrava em tais preparos em frente de estranhos e nós,  eu e a minha irmã também não precisávamos. E assim brincávamos, à sombra e vestidas e só quando apareciam os nossos primos de Alcobaça havia alguma diversão.
Ainda me lembro, de nós a chegarmos à praia de "soquetes" e sapatinhos verniz enquanto os outros miúdos iam de chinelos ou descalços.
Eram duas semanas boas só para o meu pai, já que para a minha mãe era um enorme frete ter de cozinhar e limpar e aturar duas crianças, que apesar de lesmas eramos crianças, numa casa que não era a dela.
Mas ainda assim eu gostava das brincadeiras que tínhamos com outras crianças do Pátio.
Poucas vezes, que não se deve brincar com estranhos e  quando o sol se punha lá vinha o meu pai chamar porque o "relento" da praia fazia muito mal.
Talvez já não exista o Pátio Rocha. E nem sei porque me lembrei disto hoje.
Ou sei!
É que ao almoço e ao jantar cheirava sempre muito bem na rua a peixe assado e a pimentos.
Toda a gente acendia um fogareiro a carvão e assava o peixe que tinha comprado no areal à chegada dos barcos.
E hoje cheirou-me aqui quase igual.
Ainda hoje, o cheiro de pimentos, e os pimentos em si, são para mim o símbolo do verão.
Bem sei que agora comemos pimentos todo o ano, mas não é a mesma coisa.
Quando for à Nazaré ainda hei-de ir espreitar se o Pátio.
Se existir.

terça-feira, 7 de julho de 2015

Sonho bom (muito bom)

Tenho a sorte de dormir bem e raramente ter sonhos menos bons.
Mas esta noite, tive um tão bom que até fiquei aborrecida quando acordei. Queria mais.
Estava em casa da minha avó. Na cozinha. Que estava igual.
A mesma porta grande, que aberta deixava entrar o sol até ao armário azul turquesa com prateleiras forradas de folhas de jornal.
A arca pequena, logo à entrada, coberta com uma cortina de chita (nem sei como consegui lembrar-me dos pormenores da chita, já que no sonho era igualzinha, mesmo), a caixa da costura, que mais não era do que a gaveta de uma máquina antiga que por lá havia em tempos e que o meu avô vendeu a um cigano qualquer por uns dez tostões, para poder comprar mais uns copos de vinho, a cadeira pequena, pintada de azul, e o cheiro.
O cheiro da casa da minha avó.
A ela, não a vi. Mas estava lá. Eu sentia-a.
Tive tanta pena de acordar.

quinta-feira, 2 de julho de 2015

Quem são os galãs do momento, quem são?

Tsipras e Varoufakis, pois claro.
Seguros e donos deles mesmos, por boas ou más razões, estão nas bocas do mundo.
E o mulherio passou a ver as notícias com outros olhos, já que os dois são um regalo pra vista. Quem também deve andar encantada com os dois Adónis é a pastora alemã (minha colega naturista), que trata com todo o carinho estas duas ovelhas teimosas. Se assim não fosse, ó carago, já lhes tinha dado um pontapé no traseiro, que a viagem até à Acrópole tinha sido mais rápida que um relâmpago.