sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

À falta de um principe...


... tenho um sapo. Verde!
Até gosto do bicho, mas tenho de perguntar ao Google se isto é coizinha para me fazer mal.
Sei lá...uma cospidela venenosa ou coisa assim.
E eu tão cedo, não quero juntar-me às alminhas do inferno.

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

E mesmo que fiquem na ribalta pouco tempo(estes dois aqui em baixo)...

... já valeu pela diferença.
Afinal, à merda, todos os políticos mandam os seus eleitores. Mas caramba, uma coisa é ir à merda, mandado por um engravatado mumificado e a cheirar a naftalina, outra coisa, é ir ao mesmo sítio mas a mando destes dois galãs. Coitados dos eleitores deles, vêm-se é gregos para lá chegar. À dita.

terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

Sedutores

Resultado de imagem para primeiro ministro grego

Resultado de imagem para ministro das finanças da grecia

Enquanto mantiverem este sorriso, estes dois conseguem tudo o que querem.
EU QUERO IR ÀS ILHAS GREGAS!!!!!!
Estou a pensar fazer um peditório.
Mas sempre assim, a sorrir. Quem sabe, tenho a mesma sorte.

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

(Mais um)Balde de água fria(gelada)

Não sou uma daquelas mulheres que foram mães por acaso. Não tive filhos porque calhou ou porque via os outros tê-los, nem sequer para mostrar aos outros que conseguia ser mãe.
Tive filhos porque quis. E quis o destino que fossem meninas e logo duas de uma vez. Para mim foi o primeiro prémio da lotaria.
No meus tenros e ingénuos vinte anos, estava convicta que seria a mais perfeita mãe do mundo.
Tudo fazia por elas, não só no momento, mas principalmente tendo em conta o futuro. Que eu queria que fosse perfeito e cheio de coisas que o meu presente não tinha. Era esse o meu objetivo na vida.
Mas o trabalho, elas e tudo o resto, roubaram-me o tempo, a energia e o discernimento para conseguir os meus objetivos. Isto sei eu agora. Naquela época  não me dei conta.
Há dias, uma delas disse-me que, na escola tinha sido vitima de buling.Oi?
Fiquei gelada, e tão sem importância, tão nada, que tive vergonha da mãe que fui.
Então como é que eu não percebi?
Porque é que ela não me disse?
Por mais vontade que tenhamos, nenhuma mãe consegue ser perfeita, sem falhas.
Hoje, também ela tem uma filha.
E tenho a certeza que quer ser a melhor mãe do mundo.
E tenho a certeza que tudo vai fazer por isso.
E tenho a triste certeza que não vai conseguir.
E a minha angustia é maior ainda, antevendo o momento em que ela vai descobrir isso.
É a vida!

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

domingo, 15 de fevereiro de 2015

terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

Exagero de parvoíce

Cristiano Ronaldo, por quem não nutro especial simpatia, diga-se, parece que fez trinta anos. Benzódeus.
Então e não é, que o rapaz teve o atrevimento de fazer um festão, justamente no dia em que o clube que lhe paga os milhões perdeu um jogo?
Vai daí, os adeptos do tal clube, desataram a desancar o rapaz porque devia ter feito luto, em vez de festa. Qual festejar trinta anos, qual quê? E logo no dia em que o seu clube perdeu? Mas que falta de vergonha!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Trinta anos, ou lá os que fossem, tinham tempo de ser festejados até fazer os próximos..................
Oi?????????????????

terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

Faz hoje 25 anos

Há precisamente 25 anos, um familiar meu muito querido, o J., convidou-me para comemorar o meu aniversário num piquenique no monte de S. Brás, perto da Nazaré.
E lá fomos nós, família e amigos, a caminho da Nazaré, sem sabermos para o que íamos.
Todo o caminho, levei na mão o bolo que a minha a miga P., tão querida (ahahahaha), tinha feito, e que tinha de ir ao colo, para não estragar a cobertura.
Quando chegamos, fiquei espantada com a quantidade de gente que por ali já estava. Milhares mesmo.
Cada um faz a sua fogueirinha, assa o que tem a assar, e confraterniza ali, ao ar livre. Naquele dia estava bom tempo, e depois da comezaina, subimos todos o monte, que não é para todos, mas sabe bem depois de tanto nos empanturrarmos.
Mas o que marcou o dia, e ainda hoje é lembrado, foi o corte do bolo.
A P., como já disse, tinha-me posto o bolo no colo e recomendado até à exaustão, que o levasse bem direitinho e nunca o mexesse. E eu assim fiz, agradecida à P. por ter tido tanto trabalho a fazer um bolo tão bonito e que me fez crescer água na boca todo o caminho. Eu queria lá saber do chouriço ou das febras! Eu queria era ferrar o dente naquele bolo. O meu bolo de aniversário.
Na hora de o partir, começou tudo a ficar um bocadinho estranho.
Como estava tanta gente, apesar de nos agruparmos e de o pinhal ser enorme, estávamos, ainda assim, muito perto de outros grupos.
A P. agarrou no bolo, na faca, e perguntou, alto e bom som, quem queria partir e ficar com a primeira fatia.
Alto! Mas aquilo não era o meu bolo? A aniversariante não era eu? Porque raio é que alguém havia de querer partir o meu bolo e ficar com a primeira fatia?
No grupo ao lado, uma nazarena, de sete saias, muito solicita (leia-se intrometida) gritou logo que podia ser ela, e de faca em riste, lá vai ela direitinha ao meu bolo.
Eu já fazia caretas, que aquilo já me estava a fazer azia, mas quando a fulana, com toda a gana, tentou enfiar a faca no meu bolo, quem começou a fazer caretas foi ela. E tentava outra vez e nada! O raio da faca não entrava. E tentava novamente e nada. Até que começamos todos a rir, já a perceber o que tinha acontecido: o bolo era falso. A sério mesmo, só a cobertura. Acabamos todos à gargalha, não comemos bolo, mas ninguém ficou incomodado. Estavamos no carnaval, e a P. tinha feito uma partida das dela. Foi divertido e ainda hoje nos rimos.
Livra! Ainda bem que a parva da nazarena se prontificou a cortar a primeira fatia, a gulosa, senão quem tinha feito um papel ridículo tinha sido eu.
Rimos o resto da tarde, e por onde eu passava, só ouvia "lá vai a do bolo falso".
Hoje também há festa de S. Brás, no mesmo sitio, e o J. bem me convidou. Mas está tanto frio!!!!!
A quem for, um bom dia.

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

A paixão é do caraças (Mantorras apaixonado)

Cão preto de sua dona, perdeu-se de amores por uma cadela nova, bonita e atiradiça.
Agora é vê-o, à chuva e ao frio, dia e noite, sem comer, sempre à espera, qual vagabundo, à espera da sua dama.