Ver algumas das praxes das minhas filhas e ter se segurar o pai para não as ir buscar, já me revoltava o estomago.
Mas ver pais que perderam filhos por causa de uma porra de uma praxe, deixa-me completamente fora de mim.
Gostava de saber, como é que uma praxe, por mais "inocente" que seja, vai contribuir para a integração do caloiro no universo académico.
Deviam sim, era haver atividades lúdicas integrativas, mas de caráter positivo, de modo a que o caloiro se sentisse fazendo parte do grupo e não humilhado e espezinhado por ele.
Conversas de quem é quase analfabeta, é o que é, dirão vocês!
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