... Madeira, aqui vou eu.
sexta-feira, 27 de dezembro de 2013
sábado, 21 de dezembro de 2013
quinta-feira, 19 de dezembro de 2013
terça-feira, 17 de dezembro de 2013
Presépios...
Este fim de semana foi de passeio por terras de Sicó.
Gosto das cores de fim de outono e gostei de constatar que por aquelas matas ainda abundam os carvalhos.
De caminho, uma passagem por Penela com alguma vontade de conhecer o célebre presépio maior do país.
Alguma vontade, disse eu, e muito bem, porque já esperava que se pagasse bem a entrada.
Mas pagar bem é uma coisa, e pedirem-me 3 euros para entrar é um exagero.
Duvido que antes do euro, alguém tivesse a ousadia de pedir 6oo escudos por uma entrada de um presépio. Mas 3 euros, são só 3...
É evidente que não entrei...
E nem paguei 5 euros por um quilo de xíxaros.
Tá tudo maluco.....
Gosto das cores de fim de outono e gostei de constatar que por aquelas matas ainda abundam os carvalhos.
De caminho, uma passagem por Penela com alguma vontade de conhecer o célebre presépio maior do país.
Alguma vontade, disse eu, e muito bem, porque já esperava que se pagasse bem a entrada.
Mas pagar bem é uma coisa, e pedirem-me 3 euros para entrar é um exagero.
Duvido que antes do euro, alguém tivesse a ousadia de pedir 6oo escudos por uma entrada de um presépio. Mas 3 euros, são só 3...
É evidente que não entrei...
E nem paguei 5 euros por um quilo de xíxaros.
Tá tudo maluco.....
domingo, 8 de dezembro de 2013
79
Tenho o privilégio de ser amiga de muitos dos amigos dos meus pais.
Hoje fui ao aniversário da Dona A.
79 anos de dificuldades, doença, privações e outros contras, que não lhe tiraram a vontade de viver e a doçura de quem aprendeu a viver com tudo isto.
Que venha mais um, e depois outro e obrigada por ser minha amiga.
Hoje fui ao aniversário da Dona A.
79 anos de dificuldades, doença, privações e outros contras, que não lhe tiraram a vontade de viver e a doçura de quem aprendeu a viver com tudo isto.
Que venha mais um, e depois outro e obrigada por ser minha amiga.
sexta-feira, 6 de dezembro de 2013
Saudosismos
Não costumo ser saudosista, não gosto de pensar no que passou e sou ainda ingénua, ao ponto de pensar, meio século passado, que a vida ainda tem muitas coisas boas reservadas para mim.
Não tenho saudades da minha infância e se me fosse dada a possibilidade de voltar a ser criança, eu recusava, seguramente.
Mas tenho saudades, e muitas, de pessoas que povoaram o meu passado e já não fazem parte do meu presente.
Nesta época, lembro particularmente o meu primo Z.M.
Por estes dias já tínhamos ido apanhar o musgo efeito o presépio. Na minha casa ou na dele, os nossos presépios eram sempre partilhados.
Depois de umas birras da minha parte e alguns amuos da parte dele, sempre acabava tudo em bem e era com verdadeiro orgulho que apresentávamos a nossa obra aos adultos.
Nunca nos esquecíamos de colocar um pratinho para as esmolas ao menino Jesus, que acabavam sempre numa das várias mercearias da aldeia, em troco de alguns rebuçados de meio tostão.
Há outras pessoas, das que já se foram, que me fazem falta. Mas nesta época, nenhum dos que já foram me fazem tanta falta como ele.
Não tenho saudades da minha infância e se me fosse dada a possibilidade de voltar a ser criança, eu recusava, seguramente.
Mas tenho saudades, e muitas, de pessoas que povoaram o meu passado e já não fazem parte do meu presente.
Nesta época, lembro particularmente o meu primo Z.M.
Por estes dias já tínhamos ido apanhar o musgo efeito o presépio. Na minha casa ou na dele, os nossos presépios eram sempre partilhados.
Depois de umas birras da minha parte e alguns amuos da parte dele, sempre acabava tudo em bem e era com verdadeiro orgulho que apresentávamos a nossa obra aos adultos.
Nunca nos esquecíamos de colocar um pratinho para as esmolas ao menino Jesus, que acabavam sempre numa das várias mercearias da aldeia, em troco de alguns rebuçados de meio tostão.
Há outras pessoas, das que já se foram, que me fazem falta. Mas nesta época, nenhum dos que já foram me fazem tanta falta como ele.
O mais importante é amar
Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor de sua pele, por sua origem ou ainda por sua religião. Para odiar, as pessoas precisam aprender, e se podem aprender a odiar, podem ser ensinadas a amar.
Nelson Mandela
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