Sem estar suficientemente informada, direi que quem avalia os imóveis, o faz apenas pela área coberta do mesmo.
O que está por baixo do telhado não interessa nada, claro. Tem duzentos metros de área coberta, então é um palácio, pronto.
Numa segunda avaliação mediante provas de que afinal se trata de um barraco, o valor patrimonial é reduzido nove vezes.
Neste caso diria que a avaliação não se faz em cima do joelho, mas em cima do telhado.
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