"...A minha terra é uma grande estrada
que põe a pedra entre o homem e a mulher
O homem vende a vida e verga sob a enxada
O meu país é o que o mar não quer"
De Ruy Belo
O poeta da minha terra
segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013
domingo, 10 de fevereiro de 2013
Carnaval
Nunca gostei de carnaval!
Nem quando era criança e o carnaval era uma festa dos outros. Sempre achei o carnaval uma festa dos outros.
Com filhas pequenas e vontade de as fazer felizes, alinhei em muitas " carnavaliçes".
Filhas criadas, e voltei a ver os desfiles de anafadas roxas de frio e homens de bigodes vestidos de mulher, como uma demonstração de falsa alegria, ridícula.
Venha a Páscoa!
Nem quando era criança e o carnaval era uma festa dos outros. Sempre achei o carnaval uma festa dos outros.
Com filhas pequenas e vontade de as fazer felizes, alinhei em muitas " carnavaliçes".
Filhas criadas, e voltei a ver os desfiles de anafadas roxas de frio e homens de bigodes vestidos de mulher, como uma demonstração de falsa alegria, ridícula.
Venha a Páscoa!
Carnaval
Nunca gostei de Carnaval!
Nem quando era criança e o Carnaval era só para os outros.
Mas com filhas pequenas passamos a gostar de lhes agradar e durante muitos anos alinhei em "carnavaliçes".
Filhas criadas e voltei a achar ridículos os cortejos de anafadas nuas e roxas, homens de bigode vestidos de mulher e sempre as mesmas musicas.
Não gosto do Carnaval por isto, e porque não gosto que haja uma data em que todos temos de finjir que estamos tão felizes que parecemos tontinhos.
Venha a Páscoa!
Nem quando era criança e o Carnaval era só para os outros.
Mas com filhas pequenas passamos a gostar de lhes agradar e durante muitos anos alinhei em "carnavaliçes".
Filhas criadas e voltei a achar ridículos os cortejos de anafadas nuas e roxas, homens de bigode vestidos de mulher e sempre as mesmas musicas.
Não gosto do Carnaval por isto, e porque não gosto que haja uma data em que todos temos de finjir que estamos tão felizes que parecemos tontinhos.
Venha a Páscoa!
quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013
IMI
Sem estar suficientemente informada, direi que quem avalia os imóveis, o faz apenas pela área coberta do mesmo.
O que está por baixo do telhado não interessa nada, claro. Tem duzentos metros de área coberta, então é um palácio, pronto.
Numa segunda avaliação mediante provas de que afinal se trata de um barraco, o valor patrimonial é reduzido nove vezes.
Neste caso diria que a avaliação não se faz em cima do joelho, mas em cima do telhado.
O que está por baixo do telhado não interessa nada, claro. Tem duzentos metros de área coberta, então é um palácio, pronto.
Numa segunda avaliação mediante provas de que afinal se trata de um barraco, o valor patrimonial é reduzido nove vezes.
Neste caso diria que a avaliação não se faz em cima do joelho, mas em cima do telhado.
domingo, 3 de fevereiro de 2013
Montanhas e ratos
"Transportai um punhado de terra todos os dias e fareis uma montanha."
Não precisa ser da Umbria.
Não precisa ser da Umbria.
Subscrever:
Mensagens (Atom)