... depois de esfrangalhar um rolo de papel higiénico quase até ao tutano. Malta que produz papel higiénico, leiam O Homem Que Mordeu o Cão. Faxavor! Obrigada, a gente agradece.
sexta-feira, 27 de junho de 2025
sábado, 21 de junho de 2025
Atenção, texto não aconselhável a pessoas sensíveis
domingo, 15 de junho de 2025
Pior ainda, é que os mais novos tambem gostam. Onde é que isto irá parar!!!
Longe vai o tempo em que até os programas mais humorísticos na televisão eram, alem de divertidos, minimamente aceitáveis, vá. Até porque, se assim não fossem, a gente levantava-se do sofá, ia desligar o "aparelho" e liamos um livro. Porque até no ócio éramos exigentes. Não engolíamos qualquer palhaçada. Quero eu dizer, que não era qualquer palhaçada que nos fazia rir.
Agora, já idosos e anafados, mesmo com o comando ali ao lado, ainda assim, temos preguiça de mudar de canal mesmo tendo centenas pra escolher. Qual deles o pior, é verdade. Mais trabalho ainda, nos daria esticar o braço e alcançar o livro que os nossos já cansados olhos deixaram de lado pra mais tarde. Assim sendo, vamo-nos divertindo (euzinha incluída), com programas pra totós como Taskmaster ou Family Feud. Pré Alzheimer ou preguiça, lá vamos rindo até doer a barriga com as figuras tristes e ridículas dos outros. Ou das nossas???????
domingo, 8 de junho de 2025
"Tombalobos"
Tínhamos aqui uma vizinha, que na verdade, não consigo encontrar adjetivos simpáticos que a definissem. A minha avó, ao seu modo muito peculiar, chamava-lhe (sem que ela ouvisse) tombalobos. Nunca ouvi essa palavra a mais ninguem e, mesmo sem saber o que significava, tinha a certeza que assentava que nem uma luva à tirana vizinha. Ontem, por acaso, vi de raspão num programa qualquer, que em Portalegre, se não me engano, há um restaurante com o singular nome de Tombalobos. No mê Alentejo!!!! Tal e qual a minha avó chamava à outra! Fui ver o significado ao dicionário e, sem surpresa, confirmei o que já sabia. A minha avó tinha sempre razão!!!
quinta-feira, 5 de junho de 2025
Dar e receber
Esta semana, tive um grupo de Alentejanos no museu. O que eu gostei de aprender com eles, sobre tantas peças que lá, na terra deles, tem um nome completamente diferente. Tem acontecido com visitantes de outras regiões e fico muito grata quando isso acontece. É uma permuta democrática. Aprendemos todos. Tão bom!