terça-feira, 31 de dezembro de 2024
sábado, 28 de dezembro de 2024
Papoila mais crescida....
segunda-feira, 23 de dezembro de 2024
Pequena Papoila fez anos
E, estou convicta, nunca mais se vai esquecer deste aniversário. É fã de Syro, o tema era Syro, o bolo tinha Syro, as musicas eram de Syro, a roupa dela tinha estampada a foto de Syro, a decoração era, toda ela, Syro. Aparentemente, só faltava o próprio. Quando ele apareceu, ela nem acreditava, chorou de emoção e pôs todos a chorar com ela. Ele, já meio Syro, meio Diogo, foi de uma generosidade tão bonita que ganhou mais um bom par de fãs. Cantou, socializou e encantou com uma humildade contagiante e tão agradável. Obrigada Syro. Obrigada Diogo Lopes. E assim se fez uma criança feliz
sábado, 21 de dezembro de 2024
Saudade
Por milhentas razões, não simpatizo com natalices. À exceção do efeito agregador, que me traz todos à mesma mesa, o que durante o resto do ano é mais difícil. Mas gosto de me lembrar de quando, pouco pensante, ainda me deslumbrava com o natal. Na verdade, nem era com o natal, já que tinha que ir obrigatoriamente à missa, o que pra mim era como puxar sozinha um carro de bois. Era dos presentes do menino jesus. Agora, tantos anos passados gosto de me lembrar das pessoas de outros natais. Ontem, como quase todas as semanas, fui visitar os meus mortos, aqueles que me fazem falta, que são parte da minha história. A minha avó foi a primeira visita, e logo me vem à memória os pãezinhos de milho com açucar e erva doce que faziam parte do meu natal. Tão bons que eram! Do meu pai lembro de nos fazer ver que bem perto de nós, havia meninos que não recebiam prendas no sapatinho e era nossa obrigação repartirmos o que tinhamos recebido. Não era coisa que me agradasse na altura, mas hoje lembro com carinho esse lado solidário de um pai que era austero apesar de muito meigo. Um produto do estado novo,! Junto a eles, o meu avô, pra quem o natal era um dia exatamente igual aos outros todos. Mais à frente, a tia D. e o tio A. Ela, uma das pessoas da minha infância, carinhosa e que fazia uns coscorões como nunca mais comi. Tão bons que se desfaziam na boca eram um dos sabores dos meus natais. Ele, o tio A. era diabético e não comia doces. Nem pão branco. Só integral a que as minhas filhas chamavam o pão do Nã. Saudades. E a tia N.? Essa fazia as asevias dos meus natais. Tão boas que fazem as que eu tenho comido, feitas com grão de lata parecerem sem graçinha nenhuma. Depois o T. Meu amigo-irmão que vinha todos os natais, falava alto e animava as crianças. Primeiro as minhas filhas, depois as netas. Por ultimo, o Matuto. O nosso Matuto! Era o meu primo mais proximo, com quem brincava e brigava, com quem fazia o presépio a meias, um ano no quintal de um, no outro no quintal do outro. Tantas saudades. Tantas! No mesmo cemitério parei noutas moradas. Onde tambem mora alguma da minha saudade, mas sem a mesma relevancia "natalicia". A saudade pode ser uma coisa boa. É uma coisa boa!
quinta-feira, 12 de dezembro de 2024
Natal/Carnaval
Pronto, e cá estamos a chegar ao Natal. E daqui a nada, carnaval. Tudo igual. Só muda a máscara.
terça-feira, 3 de dezembro de 2024
Nem mais
"Quanto mais velho você fica, mais sapatos confortáveis você procura