terça-feira, 30 de junho de 2015

O Vale da Amoreira

A propósito da agressão a um polícia no Vale da Amoreira, muito se tem dito e escrito , sobre como aquele é um lugar perigoso, sendo que, segundo os entendidos, há uns vinte anos era bastante pior.
Que é um covil de pretos e  mais umas perolas.
Lembro-me que , precisamente nessa altura (uns vinte e tal anos), e por força de circunstâncias menos felizes, uns amigos meus moravam lá. Eram (e são) africanos, cultos, educados, gente boa, amigos dos seus amigos, com um sentido ético e moral bem acima da média e visitei-os muitas vezes enquanto lá moravam.
Fui a festas africanas memoráveis, fins de ano fantásticos, fins de semana inesquecíveis as minhas filhas passavam uns dias de férias por lá. Na rua, cheirava a "comida di préto" tão, mas tão boa.
Fui muito feliz no Vale da Amoreira.
Obrigada família Simão.
Quero acreditar, que apesar de tudo, há por lá muitas famílias como esta. Gente digna.
O que aconteceu, não é único em aglomerados de negros. Em todos os aglomerados há elementos podres. Sejam de "pretos" ou de "brancos".

sexta-feira, 26 de junho de 2015

O que é que o Porto tem?????????

Tem pessoas que falam muito alto e dizem muitos palavrões.
Tem prostitutas, chulos e traficantes nas ruelas da Sé.
Tem aquele tom acinzentado tão característico.
Tem francesinhas (blhac) que eu detesto.
E tem....um "quê" que eu não sei explicar.
Não sei se é o delicioso bulício do Bulhão, os Rabelos no Douro, a animação da Ribeira, os Clérigos, a linda estação de S. Bento, a movimentada rua de Santa Catarina, o cheiro, os museus, os jardins, os monumentos....
Só sei que ADORO O PORTO!

quarta-feira, 24 de junho de 2015

terça-feira, 23 de junho de 2015

O dia de levar as mamas à prensa, é sempre do caraças

Depois, e porque a coisa tem corrido bem, o medo (pânico) dá lugar à tranquilidade e apetece-me abraçar o Dr. S., e agradecer-lhe, como se o resultado dependesse dele.

segunda-feira, 22 de junho de 2015

Ontem começou o verão

Se te comparo a um dia de verão
És por certo mais belo e mais ameno
O vento espalha as folhas pelo chão
E o tempo do verão é bem pequeno.

Ás vezes brilha o Sol em demasia
Outras vezes desmaia com frieza;
O que é belo declina num só dia,
Na terna mutação da natureza.

Mas em ti o verão será eterno,
E a beleza que tens não perderás;
Nem chegarás da morte ao triste inverno:

Nestas linhas com o tempo crescerás.
E enquanto nesta terra houver um ser,
Meus versos vivos te farão viver
.William Shakespeare

quinta-feira, 18 de junho de 2015

Papoila artista

E para que esta semana seja diferente, e também porque  em casa da avó tudo é permitido, hoje houve pintura. Papoila gostou e quer mais.

domingo, 14 de junho de 2015

Esta semana vai ser assim...

...avó e neta. As duas em brincadeiras e cumplicidades. Para mais tarde recordar...
Gostava tanto que ela daqui a uns anos me recordasse com tantas saudades como eu da minha!

quinta-feira, 11 de junho de 2015

Viva S.Pedro

E o bem que sabe, andar na rua ao fresco e chegar a casa e gostar dela assim quentinha?

segunda-feira, 8 de junho de 2015

Não desejo uma sorte como a minha...

... aos queridos do hospital privado(e apenas a eles) já que o pessoal em geral, não merece ter um hospital distrital e um privado que não lhes possa acudir a um domingo.

O que não vos desejo...

... é que tenham a sorte que eu tive, de acordar curada  como se um fantasminha me tivesse operado durante o sono.
Ai que eu ainda vou acreditar eu deuses!

Hospital privado de Santarem

Blá blá blá, que tem atendimento permanente das nove às vinte, e tal......mas ontem liguei de hora a hora e....NADA.
O que vos desejo é que tenham um espeto num olho, que liguem , a um domingo, para todos os lugares possíveis que julguem que vos possam ajudar...e que ninguém vos atenda!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

quinta-feira, 4 de junho de 2015

Há cada uma!!!!!!!!!!!!!!

Quando eu era miúda, ouvi uma conversa que vinha do banco de trás do autocarro, que me deixou intrigada. Afinal, naquele tempo uma menina de treze anos não sabia nada de intimidades entre homens e mulheres. Por isso mesmo, curiosa, ouvi com muita atenção.
Eram duas mulheres, novas, com vinte e tais ou trinta. Uma delas tinha casado há pouco ,e, pelo que percebi, aquela era a primeira vez que se encontravam depois da boda.
Dizia a noiva, que se tinha adaptado bem à vida de casada e mais umas conversas que não me interessaram nada. Mas às tantas, começam a falar da noite de núpcias, e perguntou a outra, se ela não tinha sentido muita vergonha quando se despiu, como correu e tal...
A noiva, já muito à vontade a falar daqueles assuntos, respondeu que sim, um bocadinho, mas que já tinham tido alguma intimidade e que por isso, só se sentiu muito envergonhada, mas mesmo muito, foi quando lhe viu.....os pés!
Eu fiquei besta! Vergonha de pés????
Mas pronto, eu não percebia nada daquelas coisas, também nunca tinha visto nenhum rapazinho da minha idade nu, e de pés descalços, só na praia....Elas lá deviam ter razão. Naquela altura eu até conhecia as moças, mas agora, francamente já não sei quem são.
Mas aquela conversa ficou-me de memória.
Hoje, quarenta anos mais tarde, enquanto esperava para ser atendida numa repartição publica, coisa que demora sempre algum (muito) tempo, ouvi uma conversa atrás de mim que me fez sorrir.
Era uma rapariga bastante nova, e outra um pouco mais velha, mas muito cúmplices.
Dizia a mais nova, que o que mais a excitava num homem, eram...as mãos!
Isto há cada uma!!!!!!

segunda-feira, 1 de junho de 2015

Trogloditas!

Não gosto muito de praia.
Bem, gostar até gosto. Do que eu não gosto é de a dividir com não sei quantos milhares.
Nem gosto de marcas no bronzeado, nem gosto de bolas de Berlim na areia, nem gosto de levar com bolas na tromba ou no cu, enquanto descanso, nem gosto de levar com a areia da brincadeira da criançada, nem gosto daquele cheiro enjoativo dos vários protetores solares, nem gosto de me preocupar se a depilação está perfeita.....nem gosto de um monte de outras coisas.
Mas gosto de ganhar uma corzinha.
Vai daí, lá vou eu para a minha praia do costume, que eu divido com gaivotas, lixo trazido pelo mar e que por ali fica, bostas de cavalo (?), ou égua, muitas conchas e... os mirones do costume.
Assim que me pus à vontade, olhei para os arbustos e.....como nos anos anteriores, tinham lentes a brilhar ao sol. Muito à frente, estes arbustos.
Mas até aqui, nada de novo.
Novidade, foi ver um desses mirones, tão carregadinho de "material de trabalho", que até tinha um tripé.
Posto isto, se virem no You Tube uma pequena formiga a morder uma nalga.......