quinta-feira, 18 de julho de 2013

Os canídeos cá de casa

Companheiros de longas e agradáveis caminhadas.


Mãe e filho em alegre brincadeira
 
Mantorras à procura da mãe
 
Enérgico mas dependente
 
O descanso do brincalhão
 
Linda, a protetora
 
 
 
 
 
 

quarta-feira, 17 de julho de 2013

Companheiras de ócio

As felinas cá de casa


Mimi, a contorcionista
 
 
Pose de gata fatal
 
 
Bebé, a bajuladora
 
 
Indiferentes...
 
 
Cumplices
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

31

Posso não ser a melhor mãe do mundo (com muita pena minha), mas já ando a treinar há precisamente 31 anos.
Parabéns nhoquinhos!
Façam-me o favor de serem felizes!

terça-feira, 16 de julho de 2013

Vergonha alheia

Não sei se acontece com todos, mas a mim, quando vejo prestações medíocres na televisão, ou até ao vivo, fico envergonhada.
É como se fosse eu a fazer aquelas figuras triste.
Tenho cá para mim, que os ditos cujos, os que as estão a fazer, estão pouco preocupados com isso e pensam é no cachet que recebem depois da boa figura.
Ainda hoje, estava aqui com um olho (apenas um) num programa emitido em direto pela RTP e vi umas meninas a fazerem um espetáculo tão triste que nem me atrevia a ver com os dois olhos.
Desde as letras das canções, até à indumentária passando pela coreografia, tudo era tão ridículo, mas tão ridículo que a mim, apetecia-me tirá-las dali para que ninguém visse aquela triste figura.
Claro que todas as pessoas têm o direito de fazerem as figuras ridículas que quiserem.
Mas faz-me pena que para sobreviver, as pessoas tenham de fazer coisas tão medíocres.
Coitadas, não estavam a cometer nenhum crime nem a ofender ninguém e até pareciam felizes.
Mas eu fiquei triste.
E apetecia-me tira-las dali.

domingo, 14 de julho de 2013

Oeste

E a tarde de hoje foi com bons amigos, na zona Oeste.




Buda Eden
 
 
 
 
 
Aldeia de Carvalhal (Beirais na RTP)
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

sábado, 13 de julho de 2013

sexta-feira, 12 de julho de 2013

Há uma metade de mim, a distraída, que se esquece que tem mais de cinquenta anos e quer andar de calções, mini saia e por aí fora.
Depois há a outra metade de mim, a conscienciosa, que tem noção do ridículo e diz à outra metade que não seja maluca e se comporte.
A primeira, não repara no espelho, veste 36 como quando tinha vinte anos, é descontraída, encalorada, manda os preconceitos ás urtigas, os preconceituosos à fava e só quer andar confortável.
A segunda, põe os óculos quando se vê ao espelho, lembra-se da idade que tem, tem medo da outra e não quer de modo nenhum expor-se ao ridículo.
E andam assim, em guerra permanente.

quinta-feira, 11 de julho de 2013

quarta-feira, 10 de julho de 2013

Medos

Os meus pais, já idosos, foram ontem abordados por dois indivíduos de raça cigana de forma dúbia o que os levou a ficarem ambos com medo de que voltem com más intenções.
Um, quer fechaduras novas e tudo bem fechado e o outro quer tudo aberto para que seja mais fácil uma possível fuga.
E eu, que não quero mudar a minha opinião em relação aos ciganos e preconceito é uma palavra que acho muito feia, não sei o que lhes dizer.
Desdramatizei mas fiquei a pensar.
Não em relação a ciganos em particular, mas em relação ao aparecimento de qualquer individuo mal intencionado que possa eventualmente fazer-lhes mal.
Senti-me impotente, e triste por perceber que agora sou eu que tenho de protege-los.
Em relação a todos os perigos.
Inverteram-se os papeis!
E agora?
Conseguirei?

Varge

Esqueci-me de referir que o restaurante "O Careto" se situa em Varge, bem perto de Rio de Onor.
Convem ir preparado para comer bem e muuuuito!
A comida é uma delícia e muuuuuito bem servida.

terça-feira, 9 de julho de 2013

Enjoy

Imagens

Ocorreu um erro técnico.....aqui vão agora as fotos

Bragança
 
 
 
Rio de Onor
 
 
 
 
 
E porque o corpo também precisa de alimento, recomendo o restaurante "O Careto", onde se come divinamente e nos deixa com vontade de voltar.
 
 
 
 
 
 

Terra fria...tão quente

Continuando a falar de Trás os Montes, e porque hoje vi um programa que a RTP emitiu em direto de Montezinho, apeteceu-me mostrar aqui lugares de me alimentam a alma e onde já fui muito feliz.
Obrigada à F. e o T. que são uns companheiros de viagem cinco estrelas e vêm o mesmo que eu. Do mesmo modo que eu.
 
 
 
 
 
 
 
 
 

segunda-feira, 8 de julho de 2013

Vitória







Mais uma...




 
...sopa de beldroegas.
À minha moda.
A foto não tem grande qualidade, mas estava uma delicia!

Agradecimento

Ainda em relação ao post de Donai, não posso deixar de fazer referência e agradecer à D. E. e ao Sr. J., que fazem o favor de serem meus amigos.
A vida afastou-nos geograficamente, mas ainda assim, quando nos encontramos parece que foi ontem que deixamos de ser vizinhos.
 Ainda faremos mais viagens juntos.
Palavra de Helena!


 
 
 
Fotos da belíssima igreja de Donai, recentemente restaurada.
A pedir uma visita!

Companhia...







Companhia para hoje...

sábado, 6 de julho de 2013

Fresquinho

 
 
Serra da Estrela em Março.
Agora queria este fresquinho...

Em decomposição

Com este calor, e alem de estar azedíssima, parece-me que estou a entrar em decomposição.
Já tomei dois banhos hoje e ainda assim...



D. Manuel Clemente

Não sou crente e engano-me muitas vezes em relação às pessoas que vou conhecendo.
Mas qualquer coisa me diz que Manuel Clemente é uma pessoa especial.
Ouvindo-o falar, tão direto e acessível, tenho a impressão de estar a ouvir um familiar, um amigo, sinto afeto e ao mesmo tempo conforto com as suas palavras.
Espero não estar enganada, e que a carreira deste homem como patriarca, seja autentica, útil e conciliadora como se espera de um chefe.

Queroooooooooooo!!!!!!!!!!!!!!!!

Donai

Há muitos anos atrás, fomos convidados para um fim de ano em Bragança.
Como anfitriã, a D. Carmen. Local, Donai.
Dormimos nesta casa com tantas mantas na cama que mal nos podíamos mexer.
Eram mantas de lã, feitas em tear com lã de ovelha.
Na cozinha, os enchidos emanavam um cheiro a sabores autênticos e apetecíveis.
Na loja (rés do chão), as vacas aqueciam as dependências superiores com o seu bafo quente.
Na época, não havia telemóveis. E para meu espanto, o telefone publico era (literalmente) dentro de um curral. Era uma cabine de telefone normal, mas dentro de um curral. E completamente às escuras. Foi hilário estarmos num curral a falar ao telefone com dezenas de lanternas (os olhos dos bichinhos) apontadas para nós.
Ficamos vários dias e foi engraçado presenciar hábitos tão diferentes dos nossos.
Era a nossa primeira vez em Tás os Montes e ainda hoje as minhas filhas recordam com entusiasmo aqueles dias.
Como não tinha uma máquina boa e queria registar tudo, pedi uma máquina emprestada ao meu amigo A. que foi super simpático e me emprestou uma máquina como deve ser, marca boa e toda XPTO.
Mas ambos nos esquecemos de uma coisa fundamental: ele ensinar-me, e eu aprender a lidar com aquilo.
Claro que tirei dezenas de fotos.
Quando cheguei fui logo mandar revelar os rolos e...para meu espanto, não ficou nem uma que se aproveitasse.
Passados mais de vinte anos, voltei lá.
À porta, a D. Carmen e a filha, agora mulher feita.
Foi visita rápida mas muito agradável a comprovar a amizade adquirida há muito.
A casa, segunda habitação, está praticamente em ruínas.
Mas agora já com uma máquina minha, pude captar imagens daquela casa onde me senti tão aconchegada e bem recebida.
Obrigada D. Carmen.
Donai fica a poucos quilómetros de Bragança e merece uma visita.
Hoje, com este calor, lembrei-me de Trás os Montes e deste cantinho perdido no tempo.



Desejos

"Os nossos desejos são como crianças pequenas: quanto mais lhes cedemos, mais exigentes se tornam."

quinta-feira, 4 de julho de 2013

Pitéu

Hoje almoçei sopa de beldroegas.
Uma delicia!

Leitura

Não entendo como há pessoas que não gostam de ler!
Bem sei que agora há milhares de formas de adquirirmos conhecimento, de sonharmos, de viajarmos, de ganharmos sono, sem ser com um livro.
Mas o cheirinho de um livro....




É a vida...




terça-feira, 2 de julho de 2013

segunda-feira, 1 de julho de 2013

E ainda...

...sobre os posts anteriores, devo dizer que também não concordo que alguns pais de agora não tenham autoridade sobre os filhos e se deixem manipular por eles.
O meio termo seria o ideal.
Mas a vida é assim...cheia de incongruências!

Ainda...

...sobre o post anterior, digo-vos que eramos nós, alunas pobres, que limpávamos o jardim da professora de urtigas. E de outras ervas. E que quem tinha pais bajuladores e mandava umas favas ou ervilhas, não tinha outro remédio senão descascá-las na hora de almoço, do lado de fora da casa da professora. Lá dentro nem pensar porque sujávamos o chão.
Claro que se fossem as crianças de agora, não iam na cantiga.
E porquê?
Porque não têm medo de dizer que não querem, nem medo dos pais os castigarem por dizerem que não querem.
Aliás, esta cena nos tempos atuais seria impensável.
Felizmente!